quinta-feira, 9 de março de 2017

APDSI elegeu novos Corpos Sociais para o triénio 2017-2019



A APDSI elegeu novos Corpos Sociais, para o triénio 2017-2019. 

A nova direção da Associação para a Promoção e Desenvolvimento da Sociedade da Informação é, agora, composta por Luís Vidigal, como presidente, coadjuvado por Ana Neves, Francisco Tomé, Henrique Mamede, José Lopes Costa, Ricardo Andorinho e Vítor Santos.

Na Assembleia Geral, Ana Maria Evans chega de novo, como Secretária, e no Conselho Fiscal Pedro Souto é, agora, o presidente.

«Assegurar a sustentabilidade futura do movimento subjacente à promoção da Sociedade da Informação e do Conhecimento em Portugal, procurando superar o período de crise em que o país está envolvido» é a principal linha orientadora da nova direção da Associação.

A nova estrutura organizativa da APDSI pretende «garantir a reafirmação dos princípios e valores de credibilidade e independência associativa, junto dos poderes públicos, das empresas, da academia, dos profissionais e demais interessados na promoção de causas conducentes ao desenvolvimento da Sociedade da Informação em Portugal» referiu Luís Vidigal, presidente recém-eleito para a Direção da Associação, em nota enviada aos sócios. «Estamos convictos de que, com empenho, determinação e partilha de esforços de todos os associados, poderemos contribuir decisivamente para a melhoria da qualidade de vida dos cidadãos, para o desenvolvimento da competitividade da economia e para a melhoria dos serviços públicos em Portugal, através da transformação digital e da inovação social e tecnológica nas empresas, no setor público e na sociedade em geral», acrescentou.

Para 4 de abril está agendada uma nova Assembleia Geral para votação da proposta de orçamento e atividades para 2017.

A APDSI continua a constituir um espaço privilegiado de debate aberto e de concertação de vontades entre todos os fornecedores e consumidores de produtos e serviços TIC. Nos seus vários fóruns e grupos de trabalho agrega empresas, instituições profissionais, académicos, políticos e sociedade civil em geral, que acreditam na transformação digital do nosso país, de forma equitativa, ética, sustentável e inclusiva.

Sócios e público em geral podem dar aqui a sua opinião sobre os temas nos quais se deverão focar os grupos permanentes de trabalho da APDSI.

Aqui ficam os 10 compromissos da nova Direção:

1. Queremos contribuir ativamente para o desenvolvimento e a competitividade do país, através da aposta na economia, no empreendedorismo e na transformação digital, mobilizando todos os atores relevantes da sociedade portuguesa;

2. Queremos valorizar a inovação social e tecnológica, garantindo a independência, a imparcialidade e o empenho em torno de causas mobilizadoras, sem constrangimentos políticos ou corporativos, como forma de afirmação da sociedade civil; 

3. Queremos aprofundar a cooperação com todas as universidades e politécnicos do país, estreitar o relacionamento com as demais associações do setor e dinamizar a atividade regional e de maior proximidade;

4. Queremos gerar valor acrescentado aos sócios, assumindo o papel de mediação com os poderes públicos, promovendo iniciativas, sinalizando oportunidades e dinamizando grupos de reflexão e estudos relevantes para o desenvolvimento da sociedade da informação;

5. Queremos garantir o espírito e os valores da APDSI, assegurando a sua equidistância em relação a interesses particulares, políticos ou corporativos;

6. Queremos acentuar o rumo de credibilidade e independência junto dos poderes públicos, das empresas, da academia, dos profissionais e da sociedade civil em geral, criando condições para atrair um elevado número de associados, nomeadamente os "millennials";

7. Queremos uma associação marcadamente diferenciada de todas as outras do setor, capaz de incluir no seu seio grandes e pequenas empresas, academia, profissionais e outros stakeholders da sociedade civil, com uma presença constante e uma preocupação genuína pelos interesses coletivos dos seus associados;

8. Queremos dinamizar a produção de estudos, tomadas de posição e manifestos de forma livre e sustentada nos diversos grupos e fóruns de reflexão, mais atrativos, inovadores e participados, reforçando a voz da sociedade civil;

9. Queremos aprofundar o relacionamento internacional, principalmente no âmbito europeu e da CPLP, reforçando o estatuto de ONGD;

10. Queremos garantir o rigor na gestão, no apoio administrativo e na comunicação com os associados e com toda a sociedade.

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